A reunião dos dirigentes leoninos iniciou-se em
Alvalade pelas 15h00 e prolongou-se até à meia-noite. Apesar da
existência de algumas divisões, Paulo Pereira Cristóvão acabou por ser
reintegrado, continuando com os pelouros que lhe estavam atribuídos, ou
seja, o Património e Infraestruturas.
A decisão
de Pereira Cristóvão em suspender o mandato prendeu-se com o facto de
ter sido constituído arguido no processo de calúnia qualificada ao
árbitro auxiliar José Cardinal, por um depósito de dois mil euros
efectuado na Madeira antes do jogo entre o Sporting e o Marítimo da Taça
de Portugal (3-0).
in Correio da Manhã
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