Godinho Lopes arriscou ao receber António Salvador no museu, antes do jogo. Se o resultado fosse depois desfavorável, a viagem histórica perderia sentido, mas um golo de Ricky van Wolfswinkel não deixou o leão preso no passado. O Sporting regressa às vitórias, que o tempo para agarrar o presente é curto. A equipa leonina sobe ao 9º lugar e reduz para sete pontos a diferença para o Sp. Braga.
A equipa minhota pagou sobretudo por uma primeira parte fraca. Mérito da equipa do Sporting, que marcou cedo e depois soube anular os pontos fortes do adversário. Pranjic, Elias e Schaars formaram uma teia densa, que tirou protagonismo a Hugo Viana e Rúben Micael, num meio-campo ainda privado de Custódio.
Na primeira parte o Sporting foi claramente mais sólido, mais unido, enquanto que o Sp. Braga não conseguia ligar os setores. Na segunda parte a equipa de José Peseiro melhorou, e esteve várias vezes perto da igualdade, mas não a conseguiu. Chegou a festejar, mas o lance foi anulado, e Franky Vercauteren estreou-se a vencer como treinador leonino.
Aposta com retorno
Vercauteren já tinha dado a entender que ia recorrer à equipa B para ocupar o lado direito da defesa, e a escolha acabou por recair em Eric Dier. Quatro minutos bastaram para o jovem inglês justificar a aposta, cruzando para o golo madrugador de Wolfswinkel.
José Peseiro até tinha colocado Alan na esquerda, por troca com Amorim, para tentar tirar explorar o lado direito da defesa leonina, mas Dier mostrou-se muito seguro. Tanto que na segunda parte Alan voltou ao «habitat» natural.
O brasileiro até foi o protagonista da primeira ocasião de perigo do jogo, logo aos 40 segundos, obrigando Patrício a defesa apertada. No resto da primeira parte o Sp. Braga só teve mais uma oportunidade, e de bola parada, com Éder a cabecear para grande intervenção de Rui Patrício (14m).
Mais sólido, mais ligado e mais solidário, o Sporting até podia ter ido para o descanso com uma vantagem superior. Wolfswinkel e Elias apareceram isolados perante Beto, mas em ambas as ocasiões o guarda-redes bracarense levou a melhor (29 e 37m).
São Patrício, com polémica e ferros
Na segunda parte o Sp. Braga subiu de rendimento, mas só depois de dois sustos de Capel. Primeiro o espanhol rematou em arco, com a bola a sair ligeiramente por cima da barra (52m), e depois apareceu isolado mas a permitiu a defesa de Beto, que fez bem a «mancha» (61m).
Depois então é que os «arsenalistas» conseguiram estabilizar o seu jogo e chegar com maior frequência à baliza contrária. Éder começou por cabecear por cima da barra (66m), mas depois o Sporting contou também (mais uma vez) com a segurança de Rui Patrício, que negou o golo a Hugo Viana (71m) e a Hélder Barbosa (75m), que tinha rendido Salino.
Ao minuto 78 surge o momento polémico do jogo, com Pedro Proença a anular aquele que seria o golo do empate do Sp. Braga, por Alan. O árbitro assinalou uma pretensa falta de Éder, sobre Eric Dier.
Até final a equipa visitante ainda esteve mais duas vezes perto da igualdade. Primeiro com São Patrício a defender um desvio de Douglão à boca da baliza, em cima do minuto 90, e já depois um remate de Éder ao poste.
A equipa minhota pagou sobretudo por uma primeira parte fraca. Mérito da equipa do Sporting, que marcou cedo e depois soube anular os pontos fortes do adversário. Pranjic, Elias e Schaars formaram uma teia densa, que tirou protagonismo a Hugo Viana e Rúben Micael, num meio-campo ainda privado de Custódio.
Na primeira parte o Sporting foi claramente mais sólido, mais unido, enquanto que o Sp. Braga não conseguia ligar os setores. Na segunda parte a equipa de José Peseiro melhorou, e esteve várias vezes perto da igualdade, mas não a conseguiu. Chegou a festejar, mas o lance foi anulado, e Franky Vercauteren estreou-se a vencer como treinador leonino.
Aposta com retorno
Vercauteren já tinha dado a entender que ia recorrer à equipa B para ocupar o lado direito da defesa, e a escolha acabou por recair em Eric Dier. Quatro minutos bastaram para o jovem inglês justificar a aposta, cruzando para o golo madrugador de Wolfswinkel.
José Peseiro até tinha colocado Alan na esquerda, por troca com Amorim, para tentar tirar explorar o lado direito da defesa leonina, mas Dier mostrou-se muito seguro. Tanto que na segunda parte Alan voltou ao «habitat» natural.
O brasileiro até foi o protagonista da primeira ocasião de perigo do jogo, logo aos 40 segundos, obrigando Patrício a defesa apertada. No resto da primeira parte o Sp. Braga só teve mais uma oportunidade, e de bola parada, com Éder a cabecear para grande intervenção de Rui Patrício (14m).
Mais sólido, mais ligado e mais solidário, o Sporting até podia ter ido para o descanso com uma vantagem superior. Wolfswinkel e Elias apareceram isolados perante Beto, mas em ambas as ocasiões o guarda-redes bracarense levou a melhor (29 e 37m).
São Patrício, com polémica e ferros
Na segunda parte o Sp. Braga subiu de rendimento, mas só depois de dois sustos de Capel. Primeiro o espanhol rematou em arco, com a bola a sair ligeiramente por cima da barra (52m), e depois apareceu isolado mas a permitiu a defesa de Beto, que fez bem a «mancha» (61m).
Depois então é que os «arsenalistas» conseguiram estabilizar o seu jogo e chegar com maior frequência à baliza contrária. Éder começou por cabecear por cima da barra (66m), mas depois o Sporting contou também (mais uma vez) com a segurança de Rui Patrício, que negou o golo a Hugo Viana (71m) e a Hélder Barbosa (75m), que tinha rendido Salino.
Ao minuto 78 surge o momento polémico do jogo, com Pedro Proença a anular aquele que seria o golo do empate do Sp. Braga, por Alan. O árbitro assinalou uma pretensa falta de Éder, sobre Eric Dier.
Até final a equipa visitante ainda esteve mais duas vezes perto da igualdade. Primeiro com São Patrício a defender um desvio de Douglão à boca da baliza, em cima do minuto 90, e já depois um remate de Éder ao poste.
in Mais Futebol
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